Oposição tenta impugnar aliança do PDT com demais partidos políticos, usando a brincadeira

Oposição tenta impugnar aliança do PDT com demais partidos políticos, usando a brincadeira da "dança das cadeiras"

Webmaster 13/11/2013 - 07:02
Dança das cadeiras, aquela velha brincadeira de criança, foi utilizada pela oposição para tentar impugnar a candidatura de Henrique (PMDB). Fazendo uso de sua influência em São Paulo, um político de Descalvado, que no passado foi chefe do executivo, conseguiu tirar, à força, alguns partidos políticos do comando de militantes de Descalvado.

Um dos partidos políticos que foi alvo da "dança das cadeiras" foi o PDT. Como este partido coligou-se ao PT do B e ao PRB, e os três coligaram-se ao PMDB, em apoio à Henrique, houve uma verdadeira "tramoia" nos bastidores políticos, para tentar, e até o momento, sem nenhum sucesso, inviabilizar de toda forma, um possível candidato forte para essa nova eleição.

Em Descalvado o PDT está há vários anos sob o comando de Luiz Gonzaga Borim e Roberto Rocha Vilani (Beto Vilani), presidente e vice, que até onde podemos averiguar, têm mantido o partido rigorosamente em dia com suas obrigações, mas como dissemos, após uma sorrateira interferência em São Paulo, o partido passou a ter como Presidente Thiago Laisner Prata, e como vice-presidente Thaise Cristina Costa Panone, nora do ex-prefeito Luiz Antonio Panone.

Mas ao que parece a "tramoia" não foi muito bem orquestrada, já que a efetivação, perante o TRE, da nova comissão provisória do PDT se concretizou apenas no dia 04 de novembro, data muito posterior à convenção do PDT, que ocorreu desde o dia 26 de outubro, data em que o partido ainda era presidido por Luiz Gonzaga Borim.

De acordo com as informações jurídicas que adquirimos, havia assim, em 26 de outubro, um ato jurídico perfeito e acabado, que não podia mais ser modificado pelo novo presidente.

O pedido de impugnação feito contra a candidatura de Henrique é basicamente uma argumentação de que a diretoria do PDT não tinha poderes para fazer a convenção, porém pelo que pudemos levantar, o pedido de impugnação será indeferido, deixando Henrique concorrer livremente, pois é válida a convenção realizada em 26 de outubro, pela diretoria antiga, presidida por Luiz Borim.

E na pior das hipóteses (e isto é uma mera suposição), o máximo que poderia acontecer é a exclusão do PDT da coligação, mas nunca uma impugnação da candidatura de Henrique, que é do PMDB.

É, parece que nessa dança da cadeira, a pessoa que vai ficar em pé, sem lugar para sentar, será quem tentou fazer a "tramoia".


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