Os carnês para o pagamento do IPTU 2013 já começaram a ser entregues essa semana em toda a cidade, e esse carnê também possui o “imenso” aumento do imposto que vem sendo cobrado desde 2011, quando o então Prefeito Panone (PPS) aumentou estrondosamente seus valores, iniciando inclusive pelo aumento do valor venal de todos os imóveis da cidade.
Na ocasião em que a proposta de aumento do imposto foi enviada à Câmara, os vereadores que compuseram a Câmara Municipal de 2009 a 2012 tinham a possibilidade de frear esse aumento, porém, capitaneados pelo então Presidente da Câmara, Luis Carlos Rosa Vianna (PPS), líder do Prefeito Panone naquela Casa de Leis, homologaram o aumento, jogando nas costas dos contribuintes um aumento muito superior ao da inflação e muito maior que o aumento salarial de qualquer classe trabalhadora.
Em 2011 o aumento médio do valor do IPTU foi em torno de 50%, em 2012 esse aumento ficou em torno de 15% e agora para o ano de 2013 os contribuintes terão que pagar o imposto com um aumento que gira em torno de 23%. Ainda estão previstos para os anos de 2014 e 2015 um aumento de 15% por ano. Há de contabilizar também o aumento que o imposto terá com a diminuição do subsídio da coleta de lixo, que certamente elevará ainda mais os tributos e impostos pagos pela população de Descalvado.
Logo no início do ano o Vereador Pastor Adilson (PSC) fez indicação ao Prefeito Provisório Anderson Aparecido Sposito (DEM) que estude a possibilidade de não aplicar os aumentos previstos para os anos de 2014 e 2015, já que como a legislação proíbe a renúncia de receita, o aumento já estipulado para 2013 fica impossível de ser freado.
Infelizmente toda a população de Descalvado é obrigada a arcar com os devaneios cometidos pela Administração Panone, que com o apoio dos Vereadores Luis Carlos Rosa Vianna (PPS), Flávio Luis Ancetti (PPS) e demais vereadores da bancada governista, permitiram que o IPTU sofresse esse aumento muito acima do aumento que todos os trabalhadores de nossa cidade tiveram no mesmo período. E para piorar, toda a população foi obrigada a conviver com a falta de medicamentos, diminuição nos serviços básicos fornecidos pela Prefeitura e uma dívida astronômica deixada para o futuro.
Deixe seu comentário
