A questão do IPTU voltou ao pronunciamento do vereador Adilson Gonçalves (PSB) na noite da segunda-feira (4).
Pastor Adilson pediu oficialmente que a Prefeitura Municipal estude a viabilidade de proceder a medição in loco das edificações existentes na área urbana.
Para ele, este pode ser um caminho, já que o georeferenciamento feito na Administração anterior teria ocasionado eventuais falhas, ao contabilizar beirais de residências, por exemplo, na medição sobre a qual incide o tributo.
O geoferenciamento é o redimensionamento das áreas construídas por foto aérea, feita para posteriormente ser elaborada a cobrança do Imposto Predial e Territorial Urbano.
“Esse processo causou problemas à população descalvadense, visto que casinhas de cachorro, puxadinhos com lona, viveiros, orquidários, enfim, foram fotografados e geraram dúvidas sobre como seria tributado o imposto”, afirmou Pastor Adilson.
Ele explicou ainda que muitas residências possuem telhados com um largo beiral que, com a fotografia aérea, pode ser interpretado como área construída.
Estas situações, conforme disse, geraram vários rumores e reclamações por parte dos cidadãos, razão pela qual, há algumas semanas, o vereador vem falando sobre a possibilidade da medição
in loco, para corrigir estes eventuais erros.
Enfim, na 5ª Sessão Ordinária, ele formalizou indicação sobre o tema. Em pronunciamento, Pastor Adilson disse que sabe que é difícil, porém, ressaltou acreditar que as pessoas que estiverem se sentindo lesadas devem procurar a Prefeitura Municipal para que tenham os casos solucionados a partir da referida medição.
MELHORIAS – O parlamentar levou ainda duas outras reivindicações ao Plenário. A primeira delas, a urbanização da Praça do cerrado no Parque Morada do Sol.
Para ele, a medida, além de tornar o espaço mais uma opção de lazer para os moradores, trará mais segurança ao bairro.
Por fim, Pastor Adilson solicitou ao Executivo a construção de mais um portão na EMEF Professor Francisco Fernando Faria da Cunha, com face para a Rua Anacleto Pozzi, a fim de proporcionar duas possibilidades para a entrada e saída de alunos.
O movimento intenso em determinados horários, segundo disse, oferece riscos à integridade dos estudantes e pais.
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